13 setembro 2007

Quando realmente acreditar ?

Da série: Divagações inúteis, pensamentos vazios e considerações sem sentido algum; intitulo este Post como: Quando realmente acreditar ?
Quando de fato podemos acreditar? Acreditar na idéia, acreditar na proposta, acreditar em alguém? Dissecar a acreditação, não é o objetivo deste comentário, mas destacar aqueles que de boa fé, desatam-se em uma energia vital dispensada com a finalidade de alcançarem o sucesso ou objetivo desejado.
No campo profissional, fatos como estes brotam as dezenas em um único dia de trabalho. Aquele que dissemina suas idéias procura sempre refúgio naqueles que dela possam se alimentar, ou ainda, as eleva a um grau de grandeza e notoriedade que por fim acabam por dar notoriedade a fatos do cotidiano com se estes fossem imprescindíveis para o todo.
“A persuasão é o eufemismo da enganação”. Roberto Feijó – 2007.
Mas se persuadir é uma forma elegante de enganar, por que alguns ainda tendem a acreditar?
Talvez sejamos eternamente esperançosos, a qualquer tempo, tornando-nos presas fáceis do acaso e de oportunistas, entre outros.
A frustração do sujeito ludibriado é por si mesma, óbvia e cruel.
sarcasmo
do Lat. sarcasmu
s. m.,
zombaria insultante; escárnio; ironia amarga, mordaz.

Para finalizar um último questionamento: Será o sarcasmo deste autor um meio de fuga?
Espero que novamente alguém me convença do contrário, embora, aquele que deseja ser convencido, convencido está.

Um abraço aos amigos.
foto: Tom Jobim, em um momento de sabedoria, que convecido, passei a acreditar.