31 março 2010

O FILME DA DILMA

O governo prepara o discurso de Dilma Rouseff para campanha eleitoral. É o discurso batido, o da vítima que precisa ser reconhecida e santificada. Como é rotina no governo petista, tudo pago com dinheiro do contribuinte.

As secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres lançaram o terceiro livro da série "Direito à Memória e à Verdade". Apresenta histórias de 45 mulheres mortas ou desaparecidas e os relatos de 27 sobreviventes, todas envolvidas com na luta armada contra o regime militar implantado em 64. É Dilma nas páginas.
Com patrocínio da Ancine, entra em cartaz em agosto o filme “400 contra 1”, que se propõe a contar a história da organização criminosa Comando Vermelho. Ancine é a agência do governo criada para incentivar o cinema nacional.
Bem, cinema e política. O trailer do filme mostra a relação entre traficantes, assassinos e outros criminosos com presos políticos. O trailer é suficiente para indicar o que vem por aí. Traficantes bonzinhos, militantes à beira do heroísmo, vítimas da ditadura militar.
São personagens construídos para ganhar a simpatia do público e ajudar na campanha de Dilma que, direta ou indiretamente, estará lá no grupo de vítimas. Nas telas dos cinemas, o filme da Dilma.
Agora, leia a história que, nem o livro, nem o filme contam e que o PT se esforça em esconder. Tenta fazer com que o brasileiro esqueça sua memória, sua verdade, sua história.
Assassinados antes do AI-5                    A covardia de Lamarca